
“A fluidez dos tecidos deu leveza e certa magia a coleção de Walter que contou com uma trilha sonora que remetia os presentes na sala ao continente Africano. A propósito unir África e Pernambuco não foi ao acaso, já que o mate do desfile era Continente, Walter associou a simplicidade da zona rural de Pernambuco sendo um certo eco dos sons lá do Zumbi dos Palmares. E desta duplicidade Pernambuco e África o que se viu na passarela foi uma negritude brasileira que não caiu no caricato.”